Soltei uma palavra verdadeira no Vento para que buscasse outra era Uma palavra de Grande Amor esperando que encontrasse o eco da distância Foram muitas horas mas a colheita no próprio ouvido dela Tinham estações inteiras de espera A palavra demorou de inverno cresceu de primavera Sofreu de verão e repousou de outono E ciclos e ciclos atordoados pela espera do Amor vital Daquele complemento perfeito de sombra e luz A sombra no rosto do Anjo que sempre amei Fez revoada e circunvoluções em montes sinuosos que nem eram carne Eram o próprio Infinito esculpido como casa eterna Onde quero ainda morar...
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Orações ao vento...